VIAGEM A VITÓRIA: TERCEIRO DIA
A primeira leitura da Missa desta segunda-feira, 11 de fevereiro, festa de Nossa Senhora de Lourdes, trás os primeiros versículos do livro do Gênesis, relatando os quatro primeiros dias da criação. Na narração do terceiro dia encontramos a seguinte passagem: “Deus disse: ‘Juntem-se as águas que estão debaixo do céu num só lugar e apareça o solo enxuto!’ E assim se fez. Ao solo enxuto Deus chamou ‘terra’ e ao ajuntamento das águas, ‘mar’. E Deus viu que era bom.”
Hoje, “terceiro dia” da viagem a Vitória, os jovens friburguenses visitaram os elementos criados por Deus no “terceiro dia”.
Em primeiro lugar o “ajuntamento das águas” ao qual Deus chamou “mar”. O contorno marítimo da ilha de Vitória, sem dúvida, compete com os panoramas litorâneos mais belos do mundo. Foi junto à conhecida Ilha do Boi que puderam sentir o frescor das águas salgadas que se lançam continuamente contra as rochas graníticas e acariciam as brancas areias das praias.
Em segundo lugar uma visita ao “solo enxuto” chamado “terra”. O famoso Convento da Penha, localizado no alto de uma formação rochosa com 154 metros de altura na cidade capixaba de Vila Velha, foi o local escolhido para a atividade da tarde. Sua construção remonta a meados do século XVI quando o espanhol Frei Pedro Palácios iniciou a edificação de uma pequena ermida a qual viria a se transformar ao longo dos anos no atual convento. Frei Palácios encomendou em Lisboa uma imagem com a invocação de Nossa Senhora da Penha, venerada até os dias de hoje na capela do convento. Nesta capela os participantes do Projeto Futuro e Vida cantaram na missa celebrada pelo Padre Lourenço Isidoro Ferronatto, EP, em honra a Nossa Senhora de Lourdes. Sendo também dia mundial dos enfermos rezaram por todos que padecem de algum mal. Obviamente não se esqueceram de rezar por seus parentes que os acompanham à distância.
No final do dia puderam beber um pouco da água milagrosa de Lourdes, trazida da França por uma dedicada professora do Colégio Arautos do Evangelho de Nova Friburgo.
Assim como Deus viu que o que criara era bom, do mesmo modo hoje os nossos viajantes puderam comprovar o quanto, de fato, tudo o que Deus fez e faz é bom, ou melhor, excelente.
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