Ornamentação do altar

Passaremos a tratar, em alguns artigos, assuntos ligados à Sagrada Liturgia que são úteis para todos: sacerdotes, ministros da comunhão, coroinhas e leigos em geral.

Começaremos com a ornamentação do altar, diante do qual “o sacerdote e os ministros fazem a devida reverência, isto é, inclinação profunda” (IGMR[1] 84), e que é venerado com o ósculo conforme o uso consagrado na liturgia (cf. IGMR 232). Para iniciar a missa “o sacerdote sobe ao altar é beija-o em sinal de veneração. Em seguida, se for oportuno, incensa o altar, contornando-o” (IGMR 85) e no final “o sacerdote beija o altar, como de costume, e retira-se, após ter feito, com os ministros, a devida reverência” (IGMR 125).

“Em reverência para com a celebração do memorial do Senhor e o banquete em que se comungam o seu Corpo e Sangue, ponha-se sobre o altar ao menos uma toalha, que combine, por seu formato, tamanho e decoração, com a forma do mesmo altar” (IGMR 268).

“Os castiçais requeridos pelas ações litúrgicas para manifestarem nossa reverência e o caráter festivo da celebração, sejam colocados, como parecer melhor, sobre o altar ou junto dele, levando em conta as proporções do altar e do presbitério, de modo a formarem um conjunto harmonioso e que não impeça os fiéis de verem aquilo que se realiza ou se coloca sobre o altar” (IGMR 269).

“Haja também sobre o altar ou perto dele uma cruz que seja bem visível para a assembleia reunida” (IGMR 270).

Anteriormente a Instrução especifica o número de castiçais com velas e onde coloca-los:

“O altar seja coberto ao menos com uma toalha. Sobre ele ou ao seu redor, coloquem-se no mínimo dois castiçais com velas acesas, ou então quatro ou seis. Quando celebrar o Bispo diocesano, colocam-se sete. Haja também uma cruz sobre o altar ou perto dele. Os castiçais e a cruz podem ser trazidos na procissão de entrada. Pode-se também colocar sobre o altar o livro dos Evangelhos, distinto do livro das outras leituras, se não for trazido na procissão de entrada” (IGMR 79).

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